A arquitetura minimalista busca a representação de um estilo de ser, mais verdadeiro e simplificado, sem exageros. Você se identifica com esse estilo de vida ou tem interesse em saber mais sobre esse mundo? Então continue a leitura, vamos te contar como é possível montar ambientes minimalistas e desfrutar do seu apartamento ou casa com aquilo que realmente te faz feliz e proporciona conforto aos espaços, sem excessos.
A arquitetura minimalista é muito mais que apenas uma caracterização decorativa.
Foi originada de um conceito que tem como origem o estilo de vida moldado pelo consumo consciente. É a cultura do “menos é mais”, seja para decorar uma casa ou para escolhas do dia a dia, como forma de se vestir e agir.
Originado no século XX, o movimento minimalista ganhou formas por meio de várias influências, desde os estilos vanguardistas nos anos 70, até aspectos da cultura escandinava e europeia.
O estilo surgiu para contrapor o excesso de elementos, comum em estilos clássicos e românticos da época, buscando sempre valorizar o estilo de espaços vazios de elementos estéticos, mas com muita personalidade. Em meados de 1920, o cubismo de De Stijl e Bauhaus ganhou visibilidade e inspirou boa parte do movimento minimalista.
Representado pela simplicidade e pelo encantamento da abstração, a expressão artística de Stijl ganhou força ao destacar formas e cores primárias, como tons de cinza e linhas retas, buscando equilíbrio e harmonia entre tempo, espaço e movimento.
1 – Formas geométricas;
2 – Simplismo;
3 – Cores primárias;
4 – Linhas retilíneas.
O movimento que ficou conhecido por representar a inclusão da tecnologia no mundo das artes teve início na Alemanha. O estilo de Bauhaus foi muito parecido como o movimento de Stijl, partindo dos seguintes princípios:
1 – Simplicidade;
2 – Funcionalismo;
3 – Inovação de materiais;
4 – Inserção da tecnologia;
5 – Formas reduzidas.
Em 1947, o estilo minimalista ficou ainda mais conhecido por meio da clássica citação do arquiteto Ludwig Mies van der Rohe: “menos é mais”. Definição que representa as formas e cores apresentadas por Stijl e Bauhaus.
A arquitetura minimalista prioriza o que é essencial para o ambiente, então, nesse tipo de projeto, os ambientes são compostos com elementos que realmente sejam essenciais para o dia a dia, não apenas para encantar os olhos, mas também para proporcionar mais conforto aos moradores e uma boa funcionalidade dos espaços.
O design clean, que representa o minimalismo e busca a harmonia entre os elementos trabalhados, começou primeiro no mundo da moda, mas, aos poucos, ganhou espaço para além das passarelas e hoje também se faz presente em obras e arquiteturas do mercado imobiliário, garantindo um equilíbrio nos recursos utilizados e no aspecto visual do projeto.
Os projetos de arquitetura que contemplam minimalismo são reconhecidos pelo estilo limpo de uma arte sem excessos, com harmonia entre as aplicações e elementos necessários para o conforto do ambiente.
1 – Linhas retas
O traço com movimento moderno faz parte do minimalismo, seja na decoração ou na arquitetura minimalista. A ideia é que o elemento decorativo ou arquitetônico seja destacado no ambiente, mas mantendo a ordem visual, sem exageros.
2 – Cores neutras e claras
Como já vimos acima, o conceito minimalista preza pelo visual mais limpo, portanto, cores vibrantes são sugeridas apenas para conciliar a estética, sem causar poluição visual, como por meio do uso de objetos de decoração, como tapetes ou quadros.
3 – Integração dos ambientes
Outra grande característica do minimalismo são os ambientes planejados para terem uma usabilidade mais dinâmica, ou seja, sem paredes e com amplitude maior. Além de proporcionar um visual mais moderno, esse tipo de conceito contribui para a praticidade e conforto do dia a dia de uma casa.
Desde que o movimento minimalista surgiu como tendência, diversos designers, arquitetos e artistas ganharam visibilidade por retratar esse estilo de vida. Caso você esteja à procura de algumas identidades para se inspirar, entre os destaques de maior renome, estão:
1 – Philip Johnson;
2 – Eero Saarinen;
3 – Tadao Ando;
4 – Frank Lloyd Wright;
5 – Ludwig Mies Van der Rohe;
6 – Yasuhiro Yamashita;
7 – Ludwig Mies Van der Rohe;
8 – I. M. Pei;
9 – John Pawson;
10 – Jean Nouvel;
11 – Mario Botta;
12 – Shigeru Ban;
13 – Oscar Niemeyer.
Você se identifica com a arquitetura minimalista contemporânea, mas não sabe por onde começar? Sugerimos que observe seus hábitos de vida e o tipo de ambiente em que se sente mais confortável, então:
1 – Comece aos poucos eliminando os excessos que possam existir;
2 – Opte por cores claras para desenhar o ambiente;
3 – Prefira pisos e pinturas sem recortes;
4 – Escolha tecidos lisos e, quando estampados, em cores neutras;
5 – Dê preferência para os móveis projetados para reaproveitamento dos espaços.
Além disso, na hora de escolher o projeto minimalista para sua casa, o ideal é que conte com com o auxílio de um design de interiores minimalista para desenvolver a obra, essa é a forma mais garantida de atingir o resultado esperado e assegurar que os processos aconteçam de acordo com o projetado.
Como em todo projeto de design de interiores minimalista, a decisão começa pela escolha dos ambientes, da casa e dos espaços a serem utilizados pela família. Por isso, a Projeto Mosaico é uma empresa que atua com elevada capacidade técnica para atender os mais diferentes perfis de família.
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